sábado, 31 de julho de 2010

Os GNR que me desculpem II

Ainda bem que fui na mesma ao festival! Os GNR não me surpreenderam em nada, mas depois Mark Voxx e Diego Miranda (featuring Liliana) arrasaram! Dancei até me doer o corpo todo, ficamos no grupo dos "resistentes", como apelidou a Liliana, até às 4:00h! Basicamente, totally worth it!

PS: Já não estão fartos dos meus posts de 3 linhas?! Eu estou!!

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Os GNR que me desculpem

Está aqui uma pessoa toda entusiasmada para ir ver os Xutos a S. João da Madeira e vem um comunicado a dizer que o Tim contraiu uma infecção ocular, pelo que vão ser substituídos pelos GNR. Até fico sem vontade de ir...

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Daqui a pouco quase só com máscaras

Aqui na minha vila, que fica num vale, quase não se vê um palmo à frente, tanto é o fumo proveniente dos incêndios que ameaçam aproximar-se cada vez mais. Durante toda a tarde choveram cinzas. É triste, muito triste...

domingo, 25 de julho de 2010

6 coisas que não vos interessam sobre mim

Como eu ando sempre muito atrasada, só agora, que o desafio já passou, eu decidi fazê-lo. Portanto, cá estão 6 de muitas coisas que não sabem sobre mim:

1 - Sou jogadora de futebol. Aliás, tudo o que seja futebol na televisão é capaz de me prender, nem que seja por 5 minutos. Adoro ver e jogar e sim, diz que me safo bastante bem! Também adoro voleibol.

2 - Usei aparelho nos dentes há cerca de 3 anos e agora uso um pequeno aparelho atrás do maxilar inferior  só que ele deve ser tão bom que os dentes de baixo já estão tortos outra vez!!

3 - Vou agora para o 12º ano e sempre fui das melhores alunas da turma, pelo que toda a gente assume de imediato que eu quero seguir medicina e não poderiam estar mais enganadas. Fico sempre aborrecida quando tiro uma nota menos boa, mas em nada tem a ver com o facto de poder afectar a minha média, mas sim porque sou demasiado exigente comigo própria e essa é a única razão pela qual tento sempre atingir notas mais altas. Ah!, no futuro estou indecisa entre Bioquímica e Bioengenharia.

4 - Usei óculos (sim!, eu sou estrábica e troco os olhos um pouco e às vezes quando as pessoas estão a falar para mim ficam muito sérias: "Tu estás a olhar para mim?!" - Ok, podem rir-se um bocadinho) desde os três anos até aos treze, mais ou menos. Depois optei pelas lentes de contacto, o que foi a mudança visual mais importante que já fiz.
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5 - Tenho dois animais de estimação: uma tartaruga enorme e uma gata, que já tem 9 anos e cuja veterinária não acredita que ainda esteja viva, pois diz que os da sua raça nunca duram tanto tempo. Isto já há uns três anos e ela ainda continua aí rija e há-de continuar por muito tempo e quando ela morrer em vou chorar muito.

6 - Já vivi em 5 cidades/vilas diferentes do país, por ordem: Norte - Centro - Sul - Norte again, onde permaneço há já 8 anos. Tive sempre muita dificuldade em adaptar-me à nova terra e aos novos amigos, o que contribuiu para eu ser uma pessoa muito envergonhada e fechada sobre mim mesma.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Isto é só de mim...

....Ou quando têm de ler um livro por obrigação também não vos apetece nada? É que a mim acontece. Aconteceu com os Maias e estou a ir pelo mesmo caminho com o Memorial do Convento. É que eu até gostei de certas partes dos Maias, mas para mim foi horrível ter de lê-lo por obrigação. Ainda por cima quando já sabia a história de antemão. Para poder saborear um livro, gosto de ler o resumo que se encontra na parte de trás, mas não gosto nem quero saber a história toda. Isso tira todo o encanto. E também não quero saber opiniões: que o livro é chato, que a história é aborrecida, que a escrita é difícil. É suposto irmos descobrindo um livro à medida que o vamos lendo e assim formarmos as nossas próprias opiniões.
Isto tudo para dizer que, para não cair no mesmo erro que cometi com os Maias, tentei começar a ler o Memorial do Convento, e não consegui continuar. Eu gosto de Saramago e isto chateia-me profundamente.



Entretanto, para colmatar, comprei o livro "desculpa, mas vou chamar-te amor", de Federico Moccia. Não gostei do título (too much piegas), mas li o resumo na parte de trás e achei engraçado, até porque uma das personagens principais era uma teen com 17 anos. 549 páginas devoradas em dois dias. O conteúdo é bem melhor que o título! Não é um livro soberbo, nem pouco mais ou menos, mas é agradável. E deu para anotar umas quantas frases!

domingo, 18 de julho de 2010

Nunca é só aquela pessoa que morre. Todos morremos um pouco.*

Hoje morreu um rapaz que andava na minha escola, num acidente de mota, precisamente no dia em que fazia 18 anos. Sendo uma localidade pequena, onde toda a gente se conhece, rapidamente a notícia se espalhou e chocou toda a comunidade, em especial a comunidade escolar de que faço parte.
Porque nunca ninguém irá estar preparado para a realidade da morte. Porque é doloroso pensar que nunca mais veremos a cara de uma pessoa com quem nos cruzamos todos os dias na nossa escola, ainda que nunca tenhamos falado com ela. Que frequenta os mesmos locais que nós, com quem partilhamos amigos, de quem sabemos grande parte da vida e que, por força das circunstâncias, passa a fazer parte da nossa, mesmo sem nunca a ter cruzado verdadeiramente. Porque há momentos que nos fazem parar e querer recolher as cartas e jogá-las de modo diferente. Melhor talvez. (Re)pensar a vida e perceber que continua para quem cá está. Continua sempre... até um dia.

*frase vista na série Bones

sábado, 17 de julho de 2010

Isto das férias não é só para descansar

As férias também servem para nos auto-descobrirmos. Isto porque estive uma semana fora, longe de computador e Internet e não desesperei em me ligar às redes sociais ou aos blogs. Claro que nutri uma pontinha de curiosidade em saber as novidades, mas consegui aguentar e nem pensei muito nisso. Ok, isto para vocês pode não ser nada de especial, mas para mim, que até há bem pouco tempo era uma addicted to the Internet, foi uma grande vitória!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Eras o meu mundo

"Aquilo que me chateia não é exactamente a morte. Aquilo que profundamente me dói, e não posso fazer nada contra isso, é que eu penso que a morte autêntica não tem que ver com esse momento em que uma pessoa passa de um estado ao outro, está vivo e está morto. é outra coisa que se resume assim: 'Tu estavas e agora já não estás'. Isso é a morte."

José Saramago


Sempre pensei que o mundo parasse quando cá não estivesses. A sério. Como poderia ele ter a lata de continuar a girar sem ti? I mean, tu deste-me o mundo. Estendeste-me essas tuas mãos marcadas pelo fado e entregaste-mo. E eu acolhi-o, como se fosse possível. Aceitei carregar o peso do mundo às costas e acreditei que podia fazer dele tudo o que quisesse e bem entendesse, por isso ele nunca me desobedeceria e jamais continuaria a girar sem ti. Enganei-me; enganaste-me, sabes? Não sei se foi ele, ou se fui eu nalgum momento de distracção que o deixei fugir, mas houve esse instante em que tu estavas e passaste a não estar e ele continuou. E outras vidas continuaram dentro dele. Gritei, juro que gritei, mas ele não me deu ouvidos. Foi então que percebi. O mundo deixou de me pertencer nesse exacto momento em que tu deixaste de pertencer ao mundo. Simples, não é?, but yet so painful.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Paralisei

Um rapaz com um tumor no cérebro dirigindo-se à sua namorada, também ela com um tumor no cérebro, quando esta o confronta sobre a possibilidade da morte, respondendo-lhe que nenhum dos dois irá morrer, porque:

"I'm not finish yet... I'm not finish loving you."

From Grey's Anatomy